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quinta-feira, dezembro 18, 2008

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A G U A R D E M


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quinta-feira, julho 19, 2007

Na virada de 1995 para 1996, eu tive um problema em meu pulso e sofri a quase chorar para digitar minha monografia de economia. Recebi tempo depois um presente que vem me acompanhando há anos. Trata-se do Microsoft Natural Keyboard Elite. Por quase dez anos trabalhei com este bichinho, me aliviando de várias dores na mão. Foi realmente uma benção. Eis, no entanto, que o bichinho veio a falecer há uns vinte dias atrás, me deixando literalmente na mão. Problema desesperador foi não encontrar substituto algum aqui pelas terras tupiniquins. Minha salvação foi o Ebay, no qual pude comprar essa outra maravilha de teclado chamado Microsoft Natural Ergo Keyboard. Não é por nada, não, mas... o negócio parece uma verdadeira espaçonave. Coisa de doido!

sexta-feira, janeiro 21, 2005

Eu normalmente não dou a mínima para estes textos de auto-ajuda ou coisas do gênero. No entanto, minha mãe me deu este texto, que reproduzo abaixo, e creio que vale a pena lerem. O nome do texto é:

Um Buraco e Um Cavalo

"Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos de sua pequena propriedade rural. Um dia seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado. O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o animal de lá. O fazendeiro foi rapidamente ao local do acidente, avaliou a situação, certificando-se que o animal não machucara. Mas, pela dificuldade e alto custo da operação de retirada do cavalo do fundo do poço, achou que não valeria a pena investir numa operação de resgate. Tomou então a seguinte decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal, jogando terra dentro do poço, até enterrá-lo ali mesmo. E assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a jogar terra dentro do poço, de forma a cobrir o cavalo. Mas à medida que a terra caía sobre o dorso do animal, este sacudia e a terra ia se acumulando no fundo. possibilitando ao cavalo ir subindo... subindo. Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas pelo contrário, estava subindo à medida em que a terra enchia o poço. E assim foi até que conseguiu sair. Sabendo então do caso, o fazendeiro ficou muito alegre e o cavalo viveu ainda muitos anos, servindo ao seu dono na fazenda."

A moral da estória, segundo o papel é:

"Se você estiver 'lá embaixo', sentindo-se pouco valorizado, quando, já certos de seu desaparecimento, os outros jogarem sobre você a terra da incompreensão, da falta de oportunidades e de apoio, lembre-se desse cavalo... Não aceite a terra que cai sobre você... sacuda-a e suba sobre ela. E quanto mais terra jogarem sobre você, mais você vai subindo... subindo, aprendendo a sair do buraco."

Meu ponto de vista

Eu acho que me sensibilizei com o cavalo, mas achei o fazendeiro um belo de um filho d#@!%*&... Enfim... mas de "fazendeiros", como este, temos aos montes por aí e o que aconteceu ao cavalo da estória muito bem poderia ter acontecido na realidade. Fico pensando, por outro lado, é das terras que caem sobre as nossas cabeças e que não sabemos muito bem de onde vem, não é verdade?!

Ps. O texto foi retirado de uma cortesia da Irffi Internacional.

[Ouvindo: Goonies Theme - Cindy Lauper - Goonies Soundtrack - (3:28)].
Hoje vou falar sobre o CES

O CES é o Centro de Estudos Superiores da Companhia de Jesus. Trata-se provavelmente do maior centro de teologia e filosofia do Brasil. Localizado em Belo Horizonte, o CES é uma referência nacional e internacional. Recomendo a todos que quiserem se aprofundar nestes estudos. Importante referência por lá é a Biblioteca Padre Vaz, dedicado ao saudoso filósofo Henrique Vaz e que possui em seu acervo um conjunto raríssimo de obras antigas. Confiram!

Frase minha do dia - Por muito desconfiar, o homem viveu e morreu à beira da janela.

terça-feira, setembro 28, 2004

Sartre, Fernando Pessoa, Lorca, Bukowski... me perguntaram nessa semana sobre o que eu estaria lendo. Devo confessar em bom tom que nem Guerra e Paz nem Sangue de Coca Cola [blergh] têm passado pelas minhas mãos. Bem ressuscitado das aventuras de minha adolescência, nas minhas mãos se encontra o episódio 666/667 do ciclo "O Concílio" da maior série de sci-fi de todos os tempos - Perry Rhodan. Logo abaixo, vocês podem ver a bela figura da qual eu sou fã de carteirinha - o halutense Icho Tolot!

domingo, abril 27, 2003

a) Deus pode estar num nível ético-moral inferior ao alcançado pelo homem? Não, no sentido de o concebermos como um ser perfeito; b) Em não sendo perfeito, pode-se chamar Deus de Deus? c) Conceber a ação agressiva "santa", quer pela via humana ou "divina", sob a égide religiosa da ação purificadora, como um mistério ignorado pela ação imperscrutável da vontade de Deus não é justificar a ação do homem e do acaso sob o manto de uma vontade superior a qual não temos acesso à sua eticidade? d) Pode-se demonstrar logicamente que o respeito ao "outro" não seja um valor universal a ser perseguido no sentido de aumentar a compreensão, a partilha e a não-violência entre os homens?

Mais um pouco de paciência e vou me dedicar a uma dessas. Como você, amigo leitor, pode ver, "baixou" um espírito adolescente nessas linhas, destes de começo de faculdade. O que não deixa de ser bom, devido à pujança da energia. A questão é saber bem utilizar a tal energia, de uma forma "menos chata" e "menos utilitária" de preferência. Afinal, este é um blog "diário de um saramago", com a sua devida autocrítica.

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