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Mostrando postagens com marcador Divagações comigo e o vento. Mostrar todas as postagens
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sexta-feira, fevereiro 18, 2011


Tenho hoje uma sensação estranha de que o tempo está encurtando ao meu redor. Deixo aqui uma pequena lembrança escrita em um trem rumo à Amsterdã, quando redescobria a minha paixão pelas imagens. Saudade da vida que tive...


Eu comecei esta viagem me propondo a escrever um livro. E de cada segundo gasto aqui, o livro caminha comigo. Mais do que letras, o livro é a viagem. O caminho pelas pessoas e a estrada de mim mesmo. Cada sorriso, cada passo e cada nova estação de trem carregam nos meus olhos a tipografia da aventura. Eu não estou aqui a fazer turismo. Minha viagem se parece mais como uma missão. A busca pelo meu próprio Graal. No bolso, um mapa como algumas metas. Mas a meta é a busca por um transcender, por um “ir além”. No dia de ontem eu vi um adesivo com a seguinte frase: “Se você não tem desejos e perdeu o medo, então você atingiu a felicidade”. Eu tenho desejos e tenho medos. Não atingi a felicidade e nem a quero atingir. Eu sou pleno na minha incompletude e carência.

Por natureza e hábito, desenvolvi a prática da concisão. Minhas palavras são como intensas e pequenas chamas a corroer por dentro. Nasci para escrever, este é um fato. De trágico, essa missão é como uma música suave recortada por trágicos tangos. O jovem Nietzsche acreditava na arte como a transcendência humana. Após sua desilusão com Wagner, ele abandonou tal projeto. Eu, como não tenho nenhum Wagner a seguir, e nem mesmo ao bom Nietzsche, sustento tal idéia. Por que a idéia não é um projeto. A idéia é a essência de um existir diário, de um sentido à vida. Cada passo que estou dando nesta viagem é um passo de sentido. Minha presença nestas terras é a completude do sentido, que é meu, particular e tão somente único. Ele se constrói nas dores do meu cansaço e nas imagens da minha retina.

A minha arte tem sido o meu olhar. A minha escrita agora é a continuidade do meu olhar - fotografia!



domingo, novembro 30, 2008


Por motivos religiosos, este blog entrará em recesso por 10 dias, enquanto eu cuido pela salvação da minha alma! Prometo que retornarei assim que me for possível. No entanto, o momento agora é de recolhimento total para as batalhas que me aparecerão pela frente! Me desejem força nesta caminhada... pois eu vou precisar muito (mesmo!) E... O retorno será muito bom, repleto de novidades. A energia estará renovada pela luta — OMNIA VINCIT AMOR!

Um último texto prometivo eu vos deixo - A mão e a palavra — que dos sentidos lhes caia em bom grado! No mais, eu vou me despedindo com o reflexivo documentário/filme Into Great Silence! Escutem o som do silêncio, meditem e tenham em mente que eu estarei assim nestes próximos dias. No mais...Oremos!


sexta-feira, novembro 28, 2008

1 - Está feito! Um antigo sonho blogueiro foi realizado. Tanto o Epifania quanto o Hiperfocus estão finalmente catalogados e interligados. Os últimos 3 posts do Hiperfocus aparecem sempre aqui ao lado, bem como lá o inverso. Os dois blogs foram devidamente organizados por marcadores e finalmente eu agora possuo uma verdadeira revista virtual com seções e tópicos de interesse. Agora ficou infinitamente mais fácil encontrar as coisas nos blogs, pesquisar por áreas e concatenar textos. Confesso que foi até uma redescoberta para mim. E confesso também que se a felicidade de um blogueiro existe - eu estou sim feliz!

2 - O Hiperfocus resgatou a sua antiga rádio, agora com formato multimedia! A Rádio Hiperfocus toca bom rock'n'roll e underground music! É pauleira! A rádio do Epifania logo logo vai aparecer, mostrando certamente outras vertentes musicais! Mas enquanto ela não aparece, confiram a Rádio Hiperfocus!

3 - O meu colega Boaventura dizia que "quem define um poema, definha o poema". Confesso que anteriormente quem se aventurava por aqui, normalmente fazia uma trajetória linear, me conhecendo aos poucos. Agora, de certa forma, eu fiquei fatiado. Não deixa de se curioso e estranho. Mas, por outro lado, a organização dos blogs não impede a antiga leitura linear e cronológica. É apenas uma ferramente a mais. Por isso, meus amigos - quero convidá-los a conhecer e a reler o Epifania, agora como um armário com as suas respectivas gavetinhas! Sejam bem vindos e boa viagem!

quinta-feira, dezembro 07, 2006

Obrigado meu Deus. Obrigado meu pai. Obrigado.

sábado, julho 08, 2006

"Nenhum dia sem uma página"

Johann Wolfgang von Goethe.

Quisera eu ter essa persistência. Mas vou deixar aqui essa frase com poderes curativos para sempre me lembrar de escrever uma página por dia. Talvez tatuar isso na mão e olhar todo santo dia. Acho que ia ajudar muito.

sexta-feira, novembro 11, 2005

Este blog se encontra no sétimo dia da Criação.

segunda-feira, junho 06, 2005

conhecer é reaprender

domingo, março 13, 2005


Eu vou... eu vou... pra Christmas um dia eu vou... eu vou... eu vou... eu vou!

sábado, fevereiro 12, 2005

Meu aniversário passou...foi dia 29 último. Mas é hoje que vou comemorar. Sendo assim, meu amigo leitor e amiga leitora, sintam-se convidados para a minha festa. Vou tomar uma boa cervejinha e celebrar! Salut!

quinta-feira, janeiro 27, 2005

Barbaridade! Quinta-feira, sete e cinquenta e quatro da manhã. Oito dias postando ininterruptamente por aqui. Creio que nunca tinha feito isso antes no Epifania. E o mais interessante é que aqui nem público existe mais. Como eu havia abandonado o mundo dos blogs. O mundo dos leitores de blogs também me abandonou. Mas enfim... vou vivendo de leitores imaginários, que postam diariamente por aqui. Enquanto isso vou reconstruindo as paredes das minha palavras, agora um tanto quanto teológicas e introspectivas.

Ontem eu terminei de pegar o filme Neverending Story no DC++. Creio que devo viver num destes universos paralelos de Fantasia. Por sinal, no mês passado comprei o livro da História Sem Fim. Pois é, existe um livro com este nome e foi escrito pelo alemão Michael Ende. O próximo dele que irei adquirir é Momo e o Senhor do Tempo. Quando meu filho vier a este nosso mundinho, creio que vou passar horas e horas e horas com ele vendo e lendo essas coisas todas. Quando, por sinal, pequeno eu era, achava que haveria de passar por diversas fases na vida e me mudaria, ficando talvez quem sabe mais sério. Bom, isso é uma meia-verdade. O lado criança sempre permanece em nós e... bundão é aquele que não se mostra enquanto criança. Por falar nisso... você, leitor casual ou corajoso que aqui aportou, não deixe de ler Akanutis, logo abaixo deste post.

Voltando aos livros, acabei agora de criar uma lista de presentes no Submarino para mim, incluindo o livro do Momo. Se algum bom Mecenas se habilitar, vai fazer um escritor-leitor bem feliz.

Ps. Ontem foi um dia de Déjà Vu, como se um filme se repetisse em mim.



[Ouvindo: Never Ending Story - Limahl - Greatest Hits Of The 80s (Cd3) (3:28)]

segunda-feira, janeiro 24, 2005

Meu Deus! É impossível escrever qualquer coisa que valha a pena neste calor!!! Não creio ser preconceituoso quando afirmo que o calor conduz à indolência. Já postei sobre isso, creio, no finado Hiperfocus, mas quando o calor bate dessa forma, eu me lembro daqueles filmes a la Casablanca. Parece que estou em um escritório, daqueles com arquivos e ventiladores antigos, com o ar tremeluzindo em ondas e o suor escorrendo por sobre a mesa. Hhhummm - certamente estaria fumando um charuto também, cubano de preferência.

sexta-feira, dezembro 31, 2004

Aos meus queridos e fiéis leitores, cá estou surgindo de uma profusão de sombras para lhes desejar muita luz. E que do leite dos raios da lua, se molhem todos em inspiração. Tenho estado afastado, sempre em tentativas meia-boca de retornar e, via de regra, logo frustradas num segundo ou terceiro post. Mas aqui continua sendo minha casa. Epifania e Hocus Pocus são o meu berço e se quiserem me sentir, estarei por aqui perambulando por alguma entrelinha dita e ocultada. Não prometerei nada para o próximo ano, pois cansei de ser político das letras. Por outro lado, tenho esperança - esperança em um ano ainda melhor do que 2004. Passei por diversas coisas neste ano, mas tenho certeza de que foi melhor do que 2003. De fato, o desenrolar do tempo não é nada mais do que uma convenção humana. Mas que bendita seja a convenção e o simbolismo que nos faz renascer a cada soluço de ano. A vida continua, é claro. Mas, amanhã, finjamos de olhos bem abertos que ela...RENASCEU.

quinta-feira, outubro 14, 2004

Dei uma automatizada nos links através deste até agora ótimo serviço prestado pelo Blinkar. Ele facilita muito a vida de quem atualiza frequentemente os links do template do blog. Para aqueles que como eu, tem uma preguiça enorme de ficar mexendo toda hora naquilo ali, é uma então uma mão na roda. Tanto o Epifania como o Hocus Pocus em breve receberão uma boa leva de novos links interessantes. Finalmente a casa vai entrando no seu rumo de outrora. Bem... nunca é como foi. Mas, enfim... Fiquei triste ao perceber que diversos amigos de blog já não existem mais nos links que aqui estavam. Uma pena, pois certamente fizeram parte de minha vida por estas bandas virtuais. Alguns em especial deixarão boas saudades. No entanto, outros continuam firmes e fortes e é bom ver como a energia neles se renova. Aliás, dos resistentes há de se louvar [pelo menos eu os louvo], pois não é fácil ter essa persistência por uns quase 3 anos. Fico pensando se daqui uns 10 anos ainda existiremos. Eu, pelo menos, apesar das indas e vindas não possuo planos de abandonar isso aqui, mas o tempo tem se tornado de túnel a redemoinho e cada dia é um vento-palha-fogo novo.

Saudades do tempo em que eu ia dormir e acordava pensando em algo legal para escrever no blog. Definitivamente este tempo passou, mas também naquela época havia uma grande interação minha com os outros. Eu lia muito mais blogs e escrevia bem mais do que hoje. Acho que está na hora de encontrar novas e boas paragens virtuais para a minha leitura diária. De qualquer forma andei lendo umas coisas por aí e me renasceu uma vontade de escrever. Quem não lê, não escreve... é um mantra que sempre tive em mente. Mas não é só pelo fato de aprendermos com os outros, mas também pela vontade que o texto dos outros nos desperta. Isso me acontece sempre quando leio um bom texto... imediatamente me bate uma vontade terrível de também por em linhas as cidades adormecidas do meu estômago. Deveria ser mente, coração, mas elas, as cidades, vivem na minha barriga... fazer o quê?! Eu infelizmente funciono a partir de referências... preciso sempre de alguém bom de serviço do meu lado para que eu me lembre reativamente da minha ignorância rastejante. A mediocridade me imobiliza. E se tenho ficado afastado daqui por um bom tempo é por que em traças medíocres estive me corroendo. Vade Retro!

Adicionei uma nova seção com referências às minhas leituras. O título está como "Leituras 2004", mas começa a ser contado a partir das minhas leituras atuais neste mês de outubro. Irei contar também apenas com os livros que adquiri, pois tenho pego algumas coisas em xerox e bliotecas que apenas tenho usado como referência ou leitura parcial. Quero dar uma olhada nessa lista daqui um ano mais ou menos. Como vocês podem e irão perceber, não há quase nenhuma lógica ou sentido entre elas. Amém.

[Ouvindo: II Prologo. l'Humor spensierat - Banchieri - Il Zabaione musicale - Musical (0:45)]

sexta-feira, setembro 17, 2004

Não é por nada não... as imagens ainda estão sumidas, tudo bem. Mas dêem uma olhada só no novo reloginho do blog! Show, né! hehe! Homenagem ao meu saudoso amiguinho, o Tibão!

quinta-feira, janeiro 08, 2004

Deu pra ti // Baixo astral // Vou pra Porto Alegre // Tchau
Quando eu ando assim meio down // Vou pra Porto e... ba..., tri-legal
Um recente leitor acaba de me informar e de meus olhos vi brotar o horror da barbárie cometida! Abismado, chocado, petrificado - estes foram os meus primeidos ados de espantamento. Mas... afinal, do que se trata, caro escritor, perguntaria você!? De um lapso bárbaro, responderia este que vos escreve! No post anterior eu escrevi a palavra estoriador no lugar de historiador me referindo ao livro do Christopher Hill. Pecado abjeto este se não fosse a idéia que salvadora viria me brindar dois minutos após o espantamento - a idéia do neologismo estoriador, como que um revirador de baús, um escarafunxador de causos, um ser que em alguma medida me lembra o Gonzo dos Muppets, mas que também é matuto e meio topeira. Um ser que vasculha causos e estórias pela vida. Certamente não seria o caso do bom Christopher, mas que de fato pode ser... humm... vejamos...quem sabe?!

sábado, novembro 01, 2003

Me lembro do início de 93, quando fui a uma casa no bairro de Lourdes para comprar um bichinho. Quando cheguei, vieram correndo bem atabalhoados dois cachorrinhos beagle rolando pelo carpete e mordiscando um ao outro. Achamos um deles o mais bonito e decimos levá-lo. No entanto, a dona dos filhotes nos disse que na verdades só restara o outro para vender, aquele com uma mancha marrom na testa. Me lembro do primeiro dia no qual eu o pus em uma caixa e o deixei aqui no quarto para que pudesse olhá-lo. Me lembro de olhar no jornal e descobrir a pitoresca palavra Tibúrcio e de o "presentear" com esse nome. Me lembro de um ganido misturado a uma certa melancolia e espanto como se assim perguntasse: "Onde estou? Cadê os meus amigos?". Eram seus primeiros dias aqui em casa, ainda se acostumando com o novo ambiente. Me lembro também do primeiro dia em que o levei para passear, de como cravou suas unhas no cimento do passeio, morto de medo de toda aquela confusão que o cercava. Deste dia e dos outros que comigo passeara pela praça da Assembléia, por toda Lourdes e até a Savassi, quando incansavelmente me puxava e puxava, restam coloridas as imagens na memória. De quando o deixamos treinando sozinho, onde fome e mal tratos passou, e de seu retorno, quase salvamento, quando alucinado adentrou percorrendo cada centímetro da casa. Mal humorado ele era e muito safado também. Raptava sapatos e os levava para debaixo da mesa para vigiante e atento só os trocar por um pão de queijo ou biscoito. Era um cão lindo, cheio de vida, que por toda a redondeza fazia sucesso. Todos paravam para vê-lo. O bom e velho Tibe! Aquele que recebia a todos com cortesia, balançando o rabo como que a fazer as honras da casa. E de todos era o primeiro a correr à porta quando nela batiam. Era um bon vivant, todo balofo de tanto comer, negociando e roubando os pratos da casa. Um cara genioso que só fazia na verdade o que bem entendia e queria. Das vezes que o pegava no colo, sempre tentava escapar e só mesmo quando o queria era que vinha até a gente com aquele olhar de querer cafuné. Me lembro de suas alergias, das vezes no veterinário, dos latidos, cada um com seu tom, cada um com seu querer e pedir. Eram palavras, cada uma bem dita e escutada por mim. Andar vagoroso, sempre com um gingado pro lado, procurava sempre por uma árvore na rua, seu local sagrado de deixar a marca. Me lembro destes passos e de dez dias atrás com ele traçar os mesmos passos na Assembléia. Os passos eram lentos, a vista era turva, mas a alegria era a mesma - uma vontade sempre forte de sair e cuidar de suas árvores. Me lembro de na quarta, me deitar ao seu lado e por minutos ficarmos lá como que a comunicar segredos... um contando para o outro, suas dores e vontades. A idade chegara e tudo lhe era mais difícil. Em casa já sabíamos e nos preparávamos para o que estava por vir. E de tudo, aquele porvir necessário que é o contar pra trás das horas, de inesperado nos pegou. O bom e velho amigo, o "velhinho" se foi nessa última quinta. Seu coração parou numa súbita despedida, longe daqui, nas mãos dos médicos, do tempo e de Deus. Sua vida, alegria da casa, esvaiu de nossos dedos num contar de areia.

Me lembro das horas que me fazem lembrar das horas que com ele não estive. Um amigo se foi. E que tudo o mais é luto, qual seja o círculo amarelo que me mostrem. Recolham as flores, parem os sinos, fechem as janelas pois a noite chegou. Que em breve tudo passa e das estórias de acolhimento já as sei todas de cór. São velhas amigas, utensilhos de baú, sempre prontas as tenho num recital como este. Nada há nelas que a um amigo se faça o retorno. O chão é breve e a terra é tão curta pra vontades tão tantas. Lá bem longe, de quando em breve, na "Terra do Au", um latido mal humorado irá brilhar. No mais, na vida ausente, daqui de longe eu vou escutando. Adeus, meu bom amigo...

segunda-feira, outubro 27, 2003

Eu me lembro dos tempos do real forte, do início da internet, do início da Amazon e das minhas comprinhas felizes por lá pelos idos de 97 e 98. O preço era muito atraente e a festa foi boa. O tempo passou, o FHC se reelegeu e o câmbio foi para o espaço. Quando passou então dos 2,20, abandonei de vez aquela prática tão boa de me deleitar por aquela enxurrada de livros, livros e mais livros, os quais namorava por aquelas bandas. Na semana passada, resolvi dar um pulo novo e eis que acabei redescobrindo uma coisa que já tinha feito uma certa vez e que agora, com bom estudo se tornou uma boa alternativa - livros usados! Amigos, vocês não fazem idéia do que se pode comprar por lá com preços fantásticos. E olha que os usados que eu comprei nessa certa vez eram praticamente livros novos, sem diferença alguma. Recomendo a todos. Mas... afinal, o que eu comprei? 4 belezinhas bem baratas, todas "usadas": Fábula das Abelhas do Bernard de Mandeville, a obra completa em capa dura do Oscar Wilde, os Grundrisse do Marx (também em capa dura e que me saiu pela bagatela de US$ 1,70), e por fim o Teorias da Sociedade: fundações da moderna teoria sociológica, livro pequeno com 1479 páginas, organizado pelo Talcott Parsons. Por fim, só para dar a dica, existe lá na Amazon uma coleção fantástica com as obras completas do Shakespeare em capa dura por... 3 dólares! Amazing!

PS.1 - O Calor chegou! Gggrrrrrr!!! Eu odeio calor! Estou aqui escrevendo e sentindo o suor grudar na minha pele. Isso sempre me dá uma impressão de estar numa republiqueta caribenha... pior...sem praia!

domingo, outubro 19, 2003

Enquanto o tempo passa e os posts ficam na espera, resolvi colocar aqui uma das razões da minha ausência. Trata-se de uma longa noite que espero se tornará um dia bem festivo em minha vida que, pouco a pouco, vai ganhando forma finalmente. Na última noite, desliguei a TV e gravei uma coleção de mp3 com cantatas de Bach. Bem acompanhado, eu a noite e o dia vamos perambulando por Nietzsche, Hegel, Marx, Smith dentre outros amiguinhos. A música abre caminhos — é um ótimo alucinógeno para conversar com os "mortos"...

segunda-feira, agosto 04, 2003

3 dias longe de Belo Horizonte e, meus amigos, que paaaaaaazzzzzzzz... Já de muito tempo eu perdi a paciência com o lugar onde moro, principalmente por causa do barulho infernal. Tem vezes e estas já passaram dos dedos a contar, em que me imagino morando num lugar calmo onde posso ter o prazer de estar de bem comigo mesmo e com tudo ao meu redor. Estes poucos mas deliciosos dias resgataram uma boa parte de energias perdidas, vendo um "tempo", um "estar no tempo" que não é o meu, mas que tanto desejo ter. Passei em Ouro Preto para estar em Lavras Novas e é de lá que tiro essa minha quietude refeita. Afinal, estar num lugar como essa Casa Antiga faz parte do meu "eu em paz", ainda mais escutando Yann Tierssen ao fundo. Melhor do que isso, meu celular não pega lá! Amém, abeçoada tecnologia que não funcionou.

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